O Judiciário linha-dura do Irã condenou o professor Hashem Aghajari a 5 anos de prisão, por dizer que os muçulmanos não deveriam seguir os clérigos como "macacos". A sentença indica uma redução do rigor do Judiciário, que condenou Aghajari à morte por blasfêmia contra o Islã em 2002. A sentença, que provocou protestos estudantis, foi revogada neste ano.