01 de maio de 2013 | 20h21
As manifestações ocorreram em dezenas de cidades, desde Nova York até Bozeman, em Montana. "Os invisíveis se tornam visíveis em 1º de maio", disse Angelica Salas, diretora da Coalizão para Direitos de Imigrantes de Los Angeles, que organizou os protestos.
A reforma nas leis de imigração não ganhou destaque durante o primeiro mandato do presidente do país, Barack Obama, mas na eleição de novembro um grande número de hispânicos tomaram o lado de Obama e dos democratas.
Um projeto sendo atualmente elaborado no Senado fortaleceria a segurança nas fronteiras, permitira a entrada de dezenas de milhares de trabalhadores no país, exigiria que todos os empregadores checassem a legalidade de seus funcionários e forneceria um potencial caminho para a cidadania aos imigrantes em situação ilegal nos Estados Unidos.
Após ter deixado temporariamente a questão de lado, Obama vai retomar suas viagens relacionadas à imigração, incluindo uma visita esta semana ao México e à Costa Rica. A Casa Branca também pretende utilizar o espanhol para impulsionar o apoio público ao projeto sendo elaborado pelo Congresso. As informações são da Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.