
23 de novembro de 2010 | 14h39
O chefe da polícia da Província Costeira, Leo Nyongesa, disse que o grupo foi detido no último domingo, na ilha de Kizingitini, perto da Somália, depois que um informante disse que os sete foram recrutados pela Al-Shabab. A Al-Shabab é o maior grupo extremista islâmico da Somália.
A organização reivindicou responsabilidade por um ataque a bomba em Uganda, o qual matou 76 pessoas em julho deste ano. O grupo tem conseguido recrutar com eficiência vários somalo-americanos que vivem nos Estados Unidos. A Somália é considerada um "Estado falido" sem governo efetivo desde 1991. As informações são da Associated Press.
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