29 de setembro de 2013 | 13h08
O governo queniano prendeu 12 pessoas desde o ataque, mas três foram libertados, disse o ministro durante entrevista coletiva. Ele se recusou a dizer se qualquer um dos presos estava no shopping center durante o ataque.
Os investigadores identificaram também um carro usado pelos atiradores, do grupo islamita baseado na Somália al-Shabab, e encontrou dentro dele "uma variedade de armas ilegais", disse Lenku.
O cerco de quatro dias, que incluiu o colapso de parte do shopping, deixou 67 pessoas mortas, de acordo com funcionários do governo. A Cruz Vermelha diz que 59 pessoas continuam desaparecidas, embora o governo negue que haja desaparecidos.
Os quinianos se tornaram incrivelmente frustrados com a falta de desejo do governo em partilhar informações sobre o ataque. Quase nenhum detalhe foi divulgado sovre o que aconteceu após as primeiras horas do atentado. Fonte: Associated Press.
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