Um ex-radical da ultradireita espanhola, condenado a 43 anos pelo assassinato da militante de esquerda Yolanda González, em 1980, leva uma vida oculta trabalhando como funcionário do Ministério do Interior da Espanha. Emilio Hellín Moro trocou de identidade com o irmão, Luís Enrique Hellín, e foi encontrado trabalhando na polícia.