27 de agosto de 2012 | 09h13
De acordo com as análises feitas pelas autoridades japonesas, o complexo nuclear de Fukushima tem liberado aproximadamente 0,01 becquerel por hora de césio, considerado bem abaixo de níveis que apresentem risco à saúde. Segundo Shinichi Kuroki, que apresentou o relatório perante à AIEA, o maior desafio no momento é reduzir o nível relativamente elevado de contaminação por raios gama nos escombros da usina.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, pediu aos presentes que mantenham "a noção de urgência" em relação à segurança nuclear após o desastre em Fukushima. As informações são da Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.