Num de seus mais críticos discursos dos últimos meses, o presidente de Cuba, Raúl Castro, deu a entender que aprofundará as reformas econômicas na ilha, apesar de ressaltar que não abrirá mão do socialismo. "Corrigimos ou afundamos", declarou, num discurso de duas horas na Assembleia Nacional. O governo anunciou em outubro que demitirá meio milhão de funcionários e reduzirá os subsídios da economia da ilha.