
18 de julho de 2012 | 10h05
Asaad disse em entrevista por telefone, de seu quartel-general na Turquia, que rebeldes plantaram a bomba dentro de uma sala onde autoridades do governo iriam reunir-se nesta quarta-feira.
O ministro da Defesa, Dawoud Rajha, e seu vice, general Assef Shawkat, que também é cunhado do presidente Bashar Assad, foram mortos no ataque ao prédio da Segurança Nacional, em Damasco, capital da Síria.
O líder rebelde nega as alegações da TV estatal síria, que diz que foi um ataque suicida, afirmando que todos que realizaram a operação estão seguros. A ação marca "o início do fim do regime", disse Asaad. As informações são da Associated Press.
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