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Além disso, o recente avanço dos rebeldes foi possível graças ao apoio aéreo aliado e a compromissos logísticos assumidos com o Catar. "Parece evidente que há certa coordenação", afirmou Michael Levi, pesquisador do Council on Foreign Relations. Embora exista a preocupação de que o avanço rebelde seja transitório, os traders reagiram a suas vitórias baixando o preço do petróleo, embora de maneira limitada. Os EUA deram sinais de que não impedirão a venda. Os rebeldes dizem que podem produzir 130 mil barris diários, 10% do que a Líbia exportava antes da crise. Eles teriam, porém, acesso a milhões de barris estocados e poderiam faturar até US$ 200 milhões, embora tenham de dividir os recursos com as companhias ocidentais que são arrendatárias dos campos. / TRADUÇÃO ANNA CAPOVILLA É JORNALISTA DO "NEW YORK TIMES"