A retirada de armamentos pesados deveria ter começado mais de uma semana atrás, de acordo com um acordo fechado pelos líderes da Rússia e da Ucrânia para encerrar os combates em território ucraniano, que deixaram cerca de 5.800 mortos desde abril de 2014.
O processo é supervisionado por centenas de monitores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), que reclamou que os dois lados do conflito adiaram e dificultaram a retirada das armas. Os quarto lançadores de foguetes transferidos por forças rebeldes nesta sexta-feira representam apenas uma pequena fração do poder de fogo que, acredita-se, esteja à disposição dos separatistas.
Autoridades separatistas dizem que já vêm retirando armamentos há vários dias, mas não há confirmação independente a respeito da afirmação. Os combates têm se reduzido notadamente nos últimos dias, o que indica que algum processo foi conquistado na interrupção das hostilidades. Fonte: Associated Press.