08 de agosto de 2012 | 13h38
O sequestro do grupo iraniano, ocorrido no final de semana, deu início a uma crise diplomática regional. O Irã nega a acusação dos rebeldes sírios que de os 48 homens realizavam uma missão de vigilância para o governo de Damasco e afirma que eles são peregrinos.
Teerã pediu aos países sunitas que apoiam os rebeldes sírios - dentre eles a Turquia e o Catar - que ajudem na negociação para a libertação dos reféns, capturados no sábado.
Não havia novas informações nesta quarta-feira sobre o destino do grupo de iranianos. No início da semana, a brigada rebelde que os capturou ameaçou matá-los. As informações são da Dow Jones.
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