
15 de setembro de 2010 | 00h00
Segundo um investidor estrangeiro em Cuba, qualquer empresa internacional que se instale na ilha está proibida de fazer contratações diretas de pessoal. Um órgão do governo se incumbe de designar os trabalhadores, conforme o perfil exigido pela companhia. A folha de salário dos funcionários locais é paga diretamente a essa agência, que depois repassa aos empregados; mas, em geral, retém mensalmente cerca de US$ 600 por trabalhador qualificado e entrega apenas US$ 20 para ele. A diferença, teoricamente, cai nos cofres públicos. / D.C.M.
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