Regime rejeita plano de transição da Liga Árabe e amplia repressão a dissidentes

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O governo da Síria rejeitou ontem um novo plano da Liga Árabe para pôr fim à crise política no país. O projeto, que prevê a criação de um governo de coalizão e a saída do ditador Bashar Assad, foi qualificado como "uma violação da soberania síria". Ainda ontem, milhares de pessoas saíram às ruas nos subúrbios de Damasco para protestar contra a morte de 11 manifestantes pró-democracia no fim de semana. De acordo com a oposição, 23 pessoas morreram ontem em confrontos com a polícia. No norte do país, o líder oposicionista Radwan Rabih Hamad, um dos principais nomes do movimento antirregime, foi morto em uma emboscada.

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