Regime temia fuga em massa

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A restrição do governo cubano à saída de seus cidadãos do país teve início em 1961, com o objetivo de evitar uma onda de emigração em massa, ocorrida após a Revolução Cubana. Havana culpava os EUA pelo que qualificava de "roubo de cérebros" e, sob esse pretexto, proibiu que profissionais qualificados e dissidentes do regime deixassem a ilha. A mudança na política migratória era uma das mais esperadas reformas que o presidente Raúl Castro tem aplicado desde 2010. A medida estendeu de 11 para 24 meses o período que os cubanos podem ficar fora da ilha sem autorização oficial e não perder o direito à residência no país.

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