
29 de setembro de 2013 | 18h22
O diretor executivo do Greenpeace, Kumi Naidoo, afirmou em comunicado que a decisão é uma "tentativa gritante de intimidar qualquer um que tente evitar uma corrida do petróleo no Ártico".
Investigadores russos acusaram os ativistas de pirataria, depois que dois deles tentaram escalar uma plataforma da Gazprom no Mar de Barents. O grupo nega a acusação de pirataria e diz que autoridades russas embarcaram ilegalmente em seu navio em águas internacionais.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que os ambientalistas obviamente não são piratas, mas ressaltou que eles violaram leis internacionais ao se aproximar perigosamente de uma plataforma de petróleo.
Crimes de pirataria são passíveis de uma pena de até 15 anos de prisão, mas a comissão que investiga o caso disse que a acusação contra o grupo pode ser reduzida ao longo da investigação. Fonte: Dow Jones Newswires.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.