
16 de abril de 2009 | 11h05
"Hoje, a República da Chechênia é, como reconhecido por milhares de convidados, entre políticos, empresários, jornalistas e gente do mundo cultural, uma região pacífica e em redesenvolvimento", disse presidente checheno, Ramzan Kadyrov, citado pela agência de notícias Interfax. "O fim da operação antiterrorismo apenas ajudará o crescimento econômico da república", prosseguiu ele, um ex-rebelde separatista que hoje está aliado ao Kremlin. Grupos de defesa dos direitos humanos o acusam de governar a região com brutalidade e de reprimir duramente manifestações de posições divergentes.
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