12 de março de 2012 | 13h25
"Devemos tirar conclusões sérias sobre a situação na Síria. Continua a ser uma causa de grande preocupação para a Rússia e toda a comunidade internacional", disse o chanceler russo, Sergei Lavrov, ao Conselho de Segurança da ONU.
A revolta popular contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, começou há um ano. A ONU estima que as forças de segurança sírias mataram mais de 7.500 pessoas. A Síria afirmou em dezembro que "terroristas" assassinaram mais de 2.000 soldados e policiais.
(Reportagem de Louis Charbonneau, Michelle Nichols e Emily Flitter)
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