28 de maio de 2011 | 00h00
"Kadafi deve sair", disse Medvedev, durante encontro do G-8, na França. "A comunidade internacional já não o vê como líder da Líbia." A nova posição indica uma mudança de tom do Kremlin em relação à guerra líbia. Apesar da abstenção na votação do Conselho de Segurança da ONU que autorizou a intervenção militar, hoje liderada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Moscou vinha manifestando ressalvas sobre os ataques.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, rejeitou negociar com Kadafi. O premiê britânico, David Cameron, disse que o recente aumento de ataques da Otan na Líbia está dando resultado. "Sabemos que estamos fazendo a coisa certa."
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