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Rússia ultrapassa 2,8 milhões de infecções por covid-19

Nas últimas 24 horas, 585 pessoas morreram, elevando o número total de mortes pelo novo coronavírus para 50.347, segundo dados oficiais

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Por Redação
Atualização:

MOSCOU - A Rússia ultrapassou neste sábado, 19, 2,8 milhões de infecções por covid-19 depois de registrar 28.209 novos casos nas últimas 24 horas, informou o centro operacional de combate ao coronavírus. No total, 2.819.429 casos foram notificados desde o início da pandemia nas 85 regiões do país. Em contraste, no mesmo período 2.254.742 pessoas se recuperaram da doença. 

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Nas últimas 24 horas, 585 pessoas morreram, elevando o número total de mortes de covid-19 para 50.347, segundo dados oficiais. Em Moscou, principal foco da pandemia, 6.459 casos foram registrados de sexta-feira, 18, para sábado, elevando o número total de infecções relatadas até agora para 728.637. Morreram 74 moradores da capital, onde foram registradas 10.317 mortes pela doença desde março último. 

Na segunda cidade da Rússia, São Petersburgo, onde os hospitais estão trabalhando sob enorme pressão, os casos aumentaram em 3.754 nas últimas 24 horas e as mortes em 75. 

O presidente russo, Vladimir Putin, disse na quinta-feira passada, 17, em sua conferência imprensa anual de que não haverá lockdown no país se os russos cumprirem as recomendações sanitárias. 

O presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: Alexey DRUZHININ / SPUTNIK / AFP

A Rússia aposta no aumento das restrições em função da campanha de vacinação, que já começou em todo o país. Cerca de 15 mil moscovitas já foram vacinados com o composto russo Sputnik V. Até o momento, pessoal de saúde, professores e assistentes sociais, além de funcionários de secretarias municipais de atenção ao público e dos setores do cultura, comércio e serviços. 

A partir de segunda-feira, 21, trabalhadores da indústria, transporte e mídia poderão se vacinar. 

O prefeito de Moscou, Sergei Sobianin, alertou que a cidade só poderá voltar a uma vida sem restrições - teletrabalho, confinamento de idosos, horário limitado para restaurantes, cafés e bares e menor capacidade em cinemas, teatros e salas de concerto - após vacinação em massa da população. / EFE

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