
15 de setembro de 2011 | 08h39
Os dois são os primeiros líderes mundiais a viajarem ao país do norte africano desde a deposição de Muamar Kadafi. França e Reino Unido lideraram o apoio internacional à rebelião contra o regime de Kadafi. Sarkozy disse que os líbios devem "preservar a unidade" e "buscar a reconciliação", pedindo que "não haja vingança, nem retaliação".
Também nesta quinta-feira, o Reino Unido liberou 600 milhões de libras em ativos líbios que haviam sido congelados durante o conflito. Mais cedo, um representante do Banco Central líbio pediu ao Ocidente que apresse a liberação de mais de US$ 160 bilhões em ativos congelados no exterior.
Os líbios aplaudiram a chegada dos dois líderes mundiais, em uma visita que é um ato de respaldo ao Conselho Nacional de Transição (CNT). Apesar disso, ainda há confrontos entre forças rebeldes e combatentes leais a Kadafi em algumas áreas do país. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
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