25 de agosto de 2009 | 11h03
O lançamento do foguete pode levar ao crescimento da ambição espacial sul-coreana. Funcionários esperam que o desenvolvimento dessas tecnologias transforme o país em uma potência regional no setor espacial, ao lado de China, Japão e Índia. A Coreia do Norte, no entanto, advertiu que vai monitorar de perto o caso. Após o lançamento, Pyongyang ainda não se pronunciou.
Em abril, o ditador norte-coreano anunciou o lançamento de um foguete de vários estágios. Para outros países, porém, o que ocorreu foi um teste de míssil balístico. A Coreia do Norte está proibida pelo Conselho de Segurança (CS) de realizar testes do tipo, o que resultou em novas sanções ao país. A Coreia do Sul afirma que é impróprio comparar os lançamentos dos dois países, já que Seul teria apenas fins pacíficos e agiria com transparência.
Nas últimas semanas, a Coreia do Norte reduziu a tensão com o vizinho, soltando um trabalhador sul-coreano detido havia quatro meses e retirando restrições na fronteira. Com isso, projetos bilaterais serão retomados e famílias separadas desde a Guerra da Coreia (1950-1953) poderão se reunir novamente. Com informações da Dow Jones.
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