
06 de novembro de 2011 | 10h32
Os atiradores ordenaram que a família se afastasse e atiraram no inspetor, e depois permitiram que a família fugisse de carro. Os ataques ocorreram antes da celebração do feriado de Eid al-Adha, ou Festa do Sacrifício, quando os muçulmanos de todo o mundo lembram o quase sacrifício do filho de Abraão.
Em um comunicado, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pediu "um fim a toda a violência na região".
A seita radical - que reivindicou a autoria dos ataques de sexta-feira nas cidades de Damaturu e Maiduguri - quer implementar a rígida lei Shariah em toda a Nigéria, um país rico em petróleo que tem mais de 160 milhões de habitantes, predominantemente cristãos no sul e muçulmanos no norte. Uma contagem da Associated Press mostra que o grupo matou pelo menos 330 pessoas apenas neste ano. As informações são da Associated Press.
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