09 de agosto de 2012 | 07h40
O escândalo, que ocupa as páginas dos jornais argentinos há seis meses, trouxe à tona um suposto enriquecimento ilícito de Boudou, além de lavagem de dinheiro e negociações incompatíveis com a figura de funcionário público.
Ontem, o ministro da Economia, Hernán Lorenzino, declarou que a expropriação pretende "assegurar a continuidade" das atividades da empresa e garantir a "soberania do Estado argentino na produção de moeda". Lorenzino foi designado interventor da empresa. A presidente da Casa da Moeda, Katya Daura, amiga de Boudou, será a vice-interventora da companhia expropriada.
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