19 de janeiro de 2013 | 16h41
O cerco em Ain Amenas chamou a atenção do mundo após islâmicos radicais ligados à Al-Qaeda invadirem o complexo, que reúne trabalhadores de todo o mundo, e tomarem os funcionários como reféns. Durante tensos quatro dias, houve confrontos no local, com tiroteio e histórias dramáticas de fuga.
No total, 19 reféns e 29 militantes morreram desde quarta-feira. Dezenas de trabalhadores estrangeiros continuam desaparecidos, o que desperta temores de que o número de mortos seja maior. As informações são da Associated Press.
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