27 de março de 2012 | 07h42
O iminente lançamento tem roubado a atenção da cúpula de segurança nuclear, que reuniu ontem representantes de 60 países em Seul.
"Estamos estudando medidas como rastrear ou abater partes do míssil norte-coreano, caso ele desvie de sua trajetória normal" e viole o espaço aéreo da Coreia do Sul, afirmou Yoo Won-shik, porta-voz do Ministério da Defesa sul-coreano. "Só podemos ver (o lançamento norte-coreano) como um ato muito inconsequente e provocativo", completou o militar.
Outro país que prometeu tomar medidas contra o disparo norte-coreano é o Japão. O governo japonês pretende manter mísseis terra-ar no centro de Tóquio em prontidão contra o possível lançamento de um foguete de longo alcance pela Coreia do Norte, disse o ministro da Defesa japonês, Naoki Tanaka. Além da instalação de uma bateria antimísseis na capital, sistemas de proteção serão colocados nas ilhas ao sul de Okinawa. /AP
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