
27 de outubro de 2009 | 10h33
Meza disse também, segundo o "La Prensa", que o secretário de Assuntos Políticos da Organização dos Estados Americanos (OEA), Víctor Rico, chega hoje ao país, com a mesma meta de auxiliar nas negociações.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, já afirmou que a deposição de Zelaya foi um golpe. Agora, uma missão norte-americana pressionará pelo fim da crise entre o grupo de Zelaya e o governo de facto, liderado por Roberto Micheletti.
Deposto e expulso do país em 28 de junho, Zelaya voltou a Tegucigalpa clandestinamente em 21 de setembro e, desde então, está abrigado na Embaixada do Brasil na capital hondurenha. O principal ponto de discórdia entre os dois lados é a volta de Zelaya ao poder antes das eleições presidenciais, marcadas para 29 de novembro. Vários países e entidades, inclusive os EUA, ameaçam não reconhecer a disputa eleitoral, caso o líder deposto não tenha voltado à presidência.
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