
14 de março de 2009 | 19h46
A SIP registrou, entre 1987 e 2008, 332 casos de jornalistas assassinados durante o exercício da profissão sem que a justiça dos países tenha resolvido os casos totalmente.
A entidade apontou que neste período houve no Brasil 24 mortes sem esclarecimento, 15 na Colômbia, 12 no México, cinco na Argentina, quatro no Paraguai, três na Bolívia e na Guatemala, e um em Chile, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Haiti e Uruguai. Os outros assassinatos estão em processo judicial avançado, segundo a SIP.
Rivard notou que o maior risco atualmente é para os jornalistas mexicanos que acompanham o crime organizado, enfrentamentos entre cartéis da droga e a intensificação da campanha contra os criminosos por parte do presidente Felipe Calderón.
Sobre Cuba, Rivard disse que "o mais notável é a absoluta repressão a uma imprensa independente e à liberdade de expressão".
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