26 de janeiro de 2013 | 17h25
Ele não especificou os tipos de armas, somente que havia uma variedade, e afirmou que elas eram necessárias "para a defesa da soberania do país". "A ameaça de agressão de Israel ainda existe, nós precisamos manter o equilíbrio" das forças na região, ressaltou.
Jamil acrescentou que a Síria também estava produzindo armas pequenas por conta própria, incluindo rifles Kalashnikov. "Os depósitos de armas automáticas estão cheios, nós não precisamos comprar nenhuma. A indústria militar da Síria pode fabricar por conta própria armas necessárias para atividades diárias do Exército", disse.
A Síria interromperá a compra de armas da Rússia, se os EUA pararem de fornecer armas à Israel, afirmou o vice-primeiro-ministro.
No fim do ano passado, o ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que as armas fornecidas à Síria faziam parte da estrutura de acordos assinados durante a era soviética.
A Síria enfrenta uma guerra civil sangrenta que começou com uma revolta em março de 2011. Mais de 60 mil pessoas já morreram no conflito, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). As informações são da Dow Jones.
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