15 de abril de 2010 | 18h06
A acusação do assessor presidencial Nafie Ali Nafie, um dos homens mais poderosos do maior país africano, acirrou as tensões ao final dos cinco dias de eleição presidencial e legislativa.
Um partido citado por Nafie qualificou as acusações de "completamente falsas". Outros grupos não se manifestaram.
À primeira eleição multipartidária do país em 24 anos coloca à prova a estabilidade do Sudão, após décadas de guerra civil, e meses antes de um referendo que pode levar à secessão do sul.
Vários partidos de oposição, a maioria do sul, boicotaram a eleição, mas o partido governista, com sede no norte, disse nesta semana que aceitaria a presença deles em um governo de união nacional.
(Reportagem de Andrew Heavens e Opheera McDoom em Cartum e Skye Wheeler em Juba)
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