O Tribunal de Israel rejeitou o acordo entre o governo e colonos judeus para atrasar o esvaziamento de um dos maiores assentamento ilegais da Cisjordânia até 2015. O prazo solicitado era para que os colonos tivessem tempo de reconstruir suas casas. A Suprema Corte havia determinado que o assentamento em Migron, ao norte de Jerusalém e lar de 280 famílias, fosse demolido até o fim do mês, por ter sido construído em propriedade palestina privada. O tribunal estendeu o prazo até agosto.