Autoridades tunisianas libertaram ontem o único suspeito conhecido de participar dos ataques ao consulado dos EUA em Benghazi, na Líbia, em setembro. Ali Harzi deixou a prisão por "falta de provas", segundo seu advogado, Anwar Oued Ali. A ação, que terminou com a morte do embaixador dos EUA Christopher Stevens, colocou em dúvida a segurança dos diplomatas americanos em regiões de conflito e serviu de munição para que os republicanos atacassem a secretária americana de Estado, Hillary Clinton.