28 de junho de 2012 | 14h32
Temer evitou classificar como "golpe" a saída de Lugo e lembrou que a decisão do Legislativo paraguaio foi confirmada pelo Judiciário. No entanto, ele criticou a celeridade do processo no país vizinho. "O que se critica, e isso é criticável, foi a rapidez com que se deu o processo", observou.
O vice-presidente lembrou que a presidente Dilma Rousseff tem afirmado que não gostaria de impor sanções econômicas ao Paraguai porque a medida pode "castigar" a população local.
Temer assume a Presidência interinamente hoje à noite, em razão da viagem da presidente Dilma à Argentina, onde participará do encontro do Mercosul, a partir de amanhã, para discutir sanções ao país vizinho.
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