
26 de novembro de 2009 | 08h52
Na tarefa de costurar uma solução para essas crises, o Equador, país que preside temporariamente a Unasul, colocará em debate as propostas do Peru de um acordo de paz e de não-agressão, de criação de uma força sul-americana de paz e de um compromisso de redução da compra de armamentos pelos países da região nos próximos cinco anos.
As sugestões têm apoio dos governos do Brasil e da Argentina e estarão no centro dos debates de amanhã. No fim de semana, o presidente equatoriano, Rafael Correa, enviou uma carta a seus colegas enfatizando sua preocupação com as tensões entre Venezuela e Colômbia e entre Peru e Chile.
Conforme reconhecem autoridades brasileiras, a falta de um acordo na Unasul em matéria de Defesa extrapolou a crise bilateral entre Caracas e Bogotá e ameaça a própria continuidade desse processo de integração física, energética e econômica na América do Sul. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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