26 de dezembro de 2010 | 15h23
Qualquer aumento no uso de mulheres em ataques suicidas pode complicar os esforços das forças de segurança do país para impedir a crescente onde de ataques suicidas cometidos por radicais islâmicos, uma vez que é mais difícil identificar terroristas de burca em uma sociedade tribal conservadora.
Os ataques de sábado ilustram a capacidade resiliente de militantes de planejar ataques apesar de ofensivas militares.
A mulher detonou a bomba que carregava no meio de uma multidão de homens, mulheres e crianças, perto de um centro de distribuição de comida do Programa Mundial de Alimentos na região de Bajaur, na fronteira com o Afeganistão.
(Por Zeeshan Haider)
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