
13 de dezembro de 2013 | 04h53
O anúncio foi feito na madrugada desta sexta-feira, dias depois que o governo do país anunciou que Jang havia sido retirado de todos os seus cargos em função de acusações de corrupção, consumo de drogas, de participar em jogos de azar, de ser mulherengo e de levar uma "vida perversa."
Ele era considerado o segundo funcionário mais poderoso do governo norte-coreano. Jang foi visto como alguém que ajudou Kim Jong Un a se consolidar no poder depois da morte de Kim Jong Il. Fonte: Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.