
08 de setembro de 2011 | 09h32
Galliano não foi condenado à prisão. Ele não compareceu ao tribunal para acompanhar a audiência. A punição foi dada por "insultos públicos baseados na origem, afiliação religiosa, raça ou etnicidade", em dois diferentes incidentes em um bar da capital da França.
As acusações custaram a Galliano o prestigioso emprego na casa Dior. Galliano disse que estava sob a influência do álcool e de remédios e não podia se lembrar dos incidentes.
Galliano foi demitido da Dior em março, dias antes de um desfile, após a divulgação de um vídeo em que Galliano declarava seu amor por Hitler. O vídeo apareceu dias após Galliano ser detido por fazer comentários antissemitas contra duas pessoas em um bar. O incidente motivou uma terceira pessoa a acusar o artista de fazer comentários similares no mesmo bar em outubro passado. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
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