O tribunal de Tóquio, que instrui o caso do ex-presidente da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, aceitou nesta terça-feira colocar o empresário - que permanece em prisão provisória desde novembro de 2018 - em liberdade mediante ao pagamento de fiança.
O juiz decidiu conceder a liberdade ao executivo - preso por supostas irregularidades fiscais - sob uma fiança de 1 bilhão de ienes (cerca de US$ 8,9 milhões), informou o tribunal.
Desta forma, esta instância aceitou o pedido apresentado na semana passada pela nova equipe de defesa de Ghosn, depois de rejeitar dois pedidos semelhantes apresentados por seus antigos advogados.