26 de junho de 2012 | 11h50
O decreto, aprovado em 13 de junho, causou indignação entre ativistas e políticos, que compararam a medida à imposição da lei marcial.
O tribunal suspendeu o decreto depois de analisar recurso apresentado por 17 grupos de direitos humanos. O governo ainda poderá apelar da decisão. As informações são da Associated Press e Dow Jones.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.