04 de outubro de 2012 | 08h13
O processo de pilhagem é movido contra membros do governo que obtêm riqueza ilícita através do desvio de fundos públicos. As acusações contra Arroyo estão conectadas a um alegado desvio de fundos no Escritório Filipino de Sorteios para a Caridade. O crime de pilhagem é inafiançável nas Filipinas.
Em julho, após oito meses de detenção, um tribunal local emitiu uma decisão surpreendente, que garantiu a Arroyo a liberdade mediante pagamento de fiança, alegando que as provas do processo de fraude eleitoral contra ela eram fracas. As informações são da Dow Jones.
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