15 de janeiro de 2013 | 09h26
Funcionários do tribunal disseram que os juízes ordenaram a prisão de Ashraf e de outras 15 pessoas evolvidas no caso. O atual premiê era ministro de Águas e Energia antes se assumir o cargo.
As fontes falaram em condição de anonimato, porque não têm autorização para falar com os meios de comunicação. Fawad Chaudhry, conselheiro do primeiro-ministro, criticou a medida, afirmando que ela é inconstitucional.
"O presidente do tribunal ordenou que todos os envolvidos, independentemente de sua posição, sejam detidos e, se algum deles deixar o país, o presidente do NAB (o órgão de combate à corrupção) será considerado responsável, juntamente com seu grupo de investigadores", informou o advogado Aamir Abbas à agência France Presse. As informações são da Associated Press e da Dow Jones
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