20 de dezembro de 2016 | 08h59
WASHINGTON - O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, culpou os "terroristas islâmicos" pelo "massacre", na segunda-feira, de 12 pessoas em uma feira natalina no centro de Berlim. "Nossos corações e orações estão com os entes queridos das vítimas do terrível ataque terrorista de hoje (segunda-feira) em Berlim. Vítimas inocentes foram assassinadas nas ruas quando se preparavam para celebrar a festa de Natal", declarou o republicano em um comunicado.
"O EI (Estado Islâmico) e outros terroristas islâmicos continuamente massacram cristãos em suas comunidades e locais de culto como parte de sua jihad global", destacou Trump.
Conhecido por sua retórica ácida, o magnata, que será empossado em 20 de janeiro, também prometeu acabar com os "terroristas" do mundo. "Estes terroristas e suas redes regionais e mundiais precisam ser erradicados da face da Terra, uma missão que vamos executar com todos os parceiros amantes da liberdade", acrescentou.
Em sua conta no Twitter, ele acrescentou: “Hoje houve ataques terroristas na Turquia, na Suíça e na Alemanha, e só piora. O mundo civilizado precisa mudar seu pensamento".
Em Ancara, um policial matou a tiros o embaixador russo na Turquia, Andrei Karlov, em um ataque durante uma exposição de arte, enquanto um homem feriu três pessoas ao invadir um centro islâmico na cidade suíça de Zurique e atirar contra os presentes. / AFP
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