Trump condena imigração ilegal e anuncia encontro com Kim Jong-un em discurso

“Temos a obrigação moral de criar um sistema de imigração que proteja as vidas e os empregos de nossos cidadãos”, diz presidente

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Por Redação
Atualização:

O presidente americano, Donald Trump,  destinou nesta terça-feira parte de seu discurso sobre o Estado da União à política externa para falar de imigração ilegal, da crise na Venezuela e da Coreia do Norte. 

O presidente disse que a paz na Península Coreana é possível. "Os reféns voltaram para casa e os testes nucleares pararam", disse. "Ainda há muito a ser feito, mas minha relação com Kim Jong-un é muito boa", afirmou o presidente. "Kim Jong-un e eu nos encontraremos nos dias 27 e 28 deste mês no Vietnã."

O presidente Donald Trump no Salão Oval, na Casa Branca, em Washington D.C. Em entrevista ao The New York Times, presidente não descarta acionar emergência nacional para obter verbas para muro na fronteira com México. Foto: Washington Post photo by Jabin Botsford.

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O presidente pressiona o Congresso para financiar um muro na fronteira com o México no valor de US$ 5,6 bilhões. A realização do próprio discurso sobre o Estado da União chegou a estar ameaçado pela discordância entre republicanos sobre um orçamento que inclua essa obra. 

“Nenhuma questão ilustra melhor a divisão entre a classe trabalhadora e a classe política que a imigração ilegal”, disse Trump. “Políticos ricos e doadores pressionam por fronteiras abertas enquanto vivem atrás de muros protegidos por grades e guardas.”

O presidente também declarou que “está ao lado da nobre busca do povo venezuelano por liberdade". "Reconhecemos o presidente (Juan) Guaidó e condenamos as práticas socialistas do governo (Nicolás) Maduro", disse Trump.   / AFP

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