Trump realiza funeral de seu irmão, Robert, na Casa Branca

Segundo um amigo da família, Robert, que morreu no último sábado, havia sofrido recentemente hemorragias cerebrais como resultado de uma queda

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Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou nesta sexta-feira, 21, na Casa Branca um funeral para seu irmão mais novo, Robert, que faleceu no último sábado em Nova York.

A sede do governo americano não era local de um funeral com corpo presente desde 1963, quando o então presidente John F. Kennedy foi assassinado.

Membros da família de Trump, incluindo a primeira dama, Melania, compareceram ao funeral, que foi assistido por dezenas de convidados, na Sala Leste, que costuma ser usada para recepções presidenciais oficiais.

Corpo de Robert Trump é velado na Casa Branca, em Washington Foto: Anna Moneymaker/NYT

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Mais tarde, Trump, Melania e outros membros da família acompanharam o caixão enquanto era levado do interior da Casa Branca desde o Pórtico Norte até o carro funerário.

O presidente americano não fez nenhuma declaração aos jornalistas presentes.

Uma fonte da Casa Branca confirmou à rede de televisão CNN que os custos do funeral seriam pagos pelo próprio Trump, que na última segunda-feira anunciou que planejava realizar o funeral na residência.

"Isso seria, penso eu, uma grande honra para ele. Eu acho que ele ficaria muito honrado", disse o presidente americano no início da semana.

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Robert Trump, a quem o presidente descreveu como seu "melhor amigo", morreu no último sábado, em um hospital de Nova York. Segundo um amigo da família que falou ao jornal  The New York Times em condição de anonimato, Robert havia sofrido recentemente hemorragias cerebrais como resultado de uma queda, e nas últimas semanas sua saúde piorou.

Esta foi a primeira vez que os restos mortais de um cidadão sem cargo público foram levados à mansão presidencial para uma cerimônia fúnebre desde 1936, quando houve a de Louis Howe, conselheiro do então presidente Franklin Delano Roosevelt. /EFE

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