
24 de junho de 2011 | 16h14
O embaixador tunisiano na Organização das Nações Unidas (ONU), Ghazi Jomaa, disse que a adesão ao TPI é a primeira de uma série de ações por meio das quais Túnis pretende assinar convenções sobre tortura, além de direitos civis e políticos, para demonstrar seu comprometimento com reformas democráticas e respeito aos direitos humanos.
O embaixador de Liechtenstein na ONU e presidente da assembleia do TPI, Christian Wenaweser, recebeu com satisfação a Tunísia como 116.º signatário da corte que investiga e julga casos de genocídio e crimes de guerra e de lesa-humanidade.
A Tunísia é apenas o quatro integrante da Liga Árabe a aderir ao TPI. Os outros integrantes da Liga no TPI são Jordânia, Djibuti e Comores. Do norte da África, é o primeiro. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
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