25 de junho de 2012 | 03h04
Os militares turcos anunciaram que a maior parte dos alvos, nas montanhas de Qandil, servia de esconderijo para militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, na sigla em curdo), que é considerado uma organização terrorista pela Turquia e outros governos e luta pela independência do território curdo.
Masoud Barzani, presidente da região semiautônoma do Curdistão iraquiano, criticou a ação turca e afirmou que a solução pacífica é a única possível. / REUTERS
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