07 de novembro de 2012 | 12h37
Uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores, que falou em condição de anonimato, afirmou que os planos para uma zona de exclusão haviam sido deixados de lado à espera da eleição presidencial americana. Ele disse que a instalação dos mísseis pode acontecer sob o "guarda-chuva" da Otan, embora a organização tenha insistido que não vai intervir sem um claro mandato da Organização das Nações Unidas (ONU).
No mês passado, morteiros disparados por tropas do governo sírio mataram cinco civis turcos, todas mulheres e crianças, em uma cidade no lado turco da fronteira de 800 quilômetros entre os dois países. Insurgentes sírios curdos também passaram a controlar cidades e postos na fronteira, no lado sírio, nas províncias de Ar Raqqha e Al-Hasakah. As informações são da Associated Press.
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