
10 de dezembro de 2009 | 19h43
O ministro de Relações Exteriores da Suécia, Carl Bildt, cujo país está na presidência rotativa da UE, disse hoje que o bloco estava unido e não "permanece tímido" sobre uma questão tão importante.
A adoção pela UE da nova resolução anteontem deu início a uma irritada reação de Israel, que tomou a parte oriental de Jerusalém em 1967 e considera a cidade sua capital eterna e indivisível. Os palestinos querem a área como parte de um futuro Estado independente.
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