28 de agosto de 2014 | 14h17
A declaração de Merkel vem logo após o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, ter dito no começo do dia que as forças russas invadiram o país e tomaram a cidade costeira de Novoazovsk, bem como várias aldeias próximas à fronteira com a Rússia.
"Nós tivemos acessos a relatórios sobre uma presença mais forte de soldados russos, agitações maiores e novos avanços dos separatistas em regiões onde a situação até então estava tranquila", afirmou a chanceler alemã, durante conferência com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e o primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama.
Merkel ressaltou também que a UE segue interessada em solucionar a disputa entre ucranianos e russos por meio de negociações. "Queremos uma solução diplomática, nós não vamos desistir disso. Mas a situação deteriorou e ficou mais difícil nos últimos dias".
A próxima reunião da cúpula da UE está marcada para o próximo sábado, em Bruxelas, na Bélgica, e deverá discutir principalmente a questão da Ucrânia. O presidente Poroshenko também estará presente. Fonte: Market News International.
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