
02 de agosto de 2012 | 03h09
Muitos da comunidade ultraortodoxa disseram que preferem ir para a prisão a atender o fim da isenção, que causava ultraje no país. Em fevereiro, a Suprema Corte definiu que a Lei Tal, que isentava os ultraortodoxos do serviço militar, era inconstitucional e um novo texto tinha de ser preparado até o fim de julho. Mas os partidos do país não conseguiram chegar a um acordo.
Agora, o recrutamento passará a ser definido apenas por uma lei de 1949, que define que todo israelense com mais de 18 anos deve entrar para as Forças Armadas, salvo exceções específicas autorizadas pelo Ministério da Defesa. Barak instruiu o Exército a apresentar uma "proposta prática" sobre como aplicar a lei em um mês. / AP
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