
24 de novembro de 2011 | 03h07
Após os atentados do 11 de Setembro, aproximou-se dos EUA e assumiu o compromisso de apoiar a luta contra o terrorismo. A afiliada do grupo de Osama bin Laden, a Al-Qaeda na Península Arábica, atua no Iêmen. Com o início dos protestos no país, em fevereiro, Saleh aceitou o acordo proposto pelo Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) para deixar o poder, mas voltou atrás em três ocasiões. Em junho, Saleh foi alvo de um ataque de milícias tribais contra seu palácio que quase o matou. Ele passou três meses internado num hospital na Arábia Saudita para se recuperar das queimaduras e ferimentos. Retornou ao país em setembro e negociou o acordo para afastar-se. / NYT
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.